Esta semana tive um "dificílimo" dia de trabalho. A Deutsche Welle organizou uma visita conjunta – com as redações on-line e de rádio de várias línguas – ao Museu do Chocolate (Schokoladen Museum), em Colônia. Na Alemanha há uma oferta muito grande de museus e, na dúvida, optar por chocolate é sempre uma boa idéia.
O Museu do Chocolate está muito bem localizado às margens do rio Reno, possibilitando uma bela vista da cidade para quem está do lado de dentro do prédio. Não se trata de um grande museu, porém, a estrutura é suficiente para deixar o visitante bem informado sobre todas as etapas da produção do chocolate.
A reportagem da DW foi dividida e, para minha sorte, nossa guia era de São Paulo capital. Na dúvida, fazia meus questionamentos em português, o que facilitou o trabalho. Após as devidas explanações acerca das variedades de cacau, dos maiores exportadores e do surgimento do chocolate – consumido primeiramente por maias e astecas –, chegamos enfim à produção.
A fábrica suíça Lindt, que lida com o cacau há mais de cem anos, produz uma pequena quantidade de chocolate dentro do museu, possibilitando ao visitante ter uma idéia sobre o processo de fabricação. A mesma empresa mantém em pleno funcionamento uma fonte de chocolate, de onde o produto jorra para o deleite dos turistas. Provei "da nada cristalina fonte", lamentando ser permitido apenas a funcionários chegar próximo a ela.
Tirei muitas fotos, registrando cada momento. No final da jornada passei na loja da Lindt (ainda dentro do museu) para conferir os diferentes tipos de chocolate – todos caros, lógico. Deixei o Schokoladen Museum convicto de que há museus maiores, mais famosos e com ricos acervos. Nenhum, entretanto, é mais gostoso.
Legenda: A fonte de chocolate, com a cidade de Colônia ao fundo
O Museu do Chocolate está muito bem localizado às margens do rio Reno, possibilitando uma bela vista da cidade para quem está do lado de dentro do prédio. Não se trata de um grande museu, porém, a estrutura é suficiente para deixar o visitante bem informado sobre todas as etapas da produção do chocolate.
A reportagem da DW foi dividida e, para minha sorte, nossa guia era de São Paulo capital. Na dúvida, fazia meus questionamentos em português, o que facilitou o trabalho. Após as devidas explanações acerca das variedades de cacau, dos maiores exportadores e do surgimento do chocolate – consumido primeiramente por maias e astecas –, chegamos enfim à produção.
A fábrica suíça Lindt, que lida com o cacau há mais de cem anos, produz uma pequena quantidade de chocolate dentro do museu, possibilitando ao visitante ter uma idéia sobre o processo de fabricação. A mesma empresa mantém em pleno funcionamento uma fonte de chocolate, de onde o produto jorra para o deleite dos turistas. Provei "da nada cristalina fonte", lamentando ser permitido apenas a funcionários chegar próximo a ela.
Tirei muitas fotos, registrando cada momento. No final da jornada passei na loja da Lindt (ainda dentro do museu) para conferir os diferentes tipos de chocolate – todos caros, lógico. Deixei o Schokoladen Museum convicto de que há museus maiores, mais famosos e com ricos acervos. Nenhum, entretanto, é mais gostoso.
Legenda: A fonte de chocolate, com a cidade de Colônia ao fundo
4 comentários:
Lendo seu relato, me fiz lembrar dos quatro anos que representei o chocolate NUIT, em barrinhas, na turma de jornalismo. Lembras daquele sabor? Paquei minha festa de formatura com os 0,7 centavos de cada barra vendida. Obrigado pelo sua parte (risos) Grande abraço colega Luiz Fernando
Capitão
Ano chocolate mas não sou chocolatra
e como me sentia feliz em poder compra-los para os meus filhos, sinto-me muito mais feliz hoje, com vc
aí não só provando essa delicia, mas conhecendo comoé fabricado e podendo passar isso aos outros já que é teu trabalho. Filho, estou orgulhosa de vc, da maneira como tem conduzido tua vida, e buscado a realização dos teus sonhos, te amo, mãe.
Que felicidade pelos comentários acima. Primeiro do grande Rubens Camargo, exemplo de profissionalismo e dedicação em tudo o que faz. Todos compravam o chocolate Nuit dele, inclusive eu.
ßßß
Eliane: foi uma pena não poder levá-la junto ao Museu do Chocolate, por ser uma visita profissional. Oportunidades não nos faltarão para conhecer muita coisa por aqui! Te amo!
ßßß
Minha mãe, dona Clacy: não há como agradecer tudo aquilo que você e o pai fizeram por mim. Só posso dizer que os amo!
ßßß
A todos os amigos leitores... fico feliz por todos os recados, no blog, no orkut e por email, porém, no blog fico ainda mais feliz!
Abraço a todos!
meeee
voce chocolatra como é, perdido nesse museu, da ate pra imaginar o que aconteceu eheheheheh
abracos.
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