Quando ainda estava no Brasil eu gostava de imaginar como seria a vida na Alemanha. Uma coisa é ler a respeito de outro país, assistir a um documentário ou mesmo ouvir de quem já passou por tal experiência; outra é ver com seus próprios olhos. Entre tantas coisas, ficava pensando como seria um supermercado na Alemanha.
Fui pela primeira vez a um supermercado alemão com um colega de trabalho, também jornalista, que mora em Bonn há mais de um ano. Cheguei à conclusão que com quatro dicas básicas é possível não cometer gafes nos mercados daqui, assunto que rendeu uma matéria no site da Deutsche Welle (clique aqui).
E uma dessas dicas é sobre as garrafas retornáveis. Na Alemanha as garrafas plásticas e as latinhas também têm retorno, ou seja, custam uma certa quantia – como as garrafas de cerveja no Brasil. Na devolução de uma embalagem pet de água (1,5 litro), por exemplo, você recebe 25 centavos de euro.
Geralmente há máquinas automáticas onde as embalagens retornáveis devem ser inseridas. Você deve colocá-las na máquina e, então, pressionar um botão usualmente verde para receber um ticket de reembolso no valor correspondente ao número de embalagens. Em minha segunda ida ao mercado, esqueci-me do bendito botão. Já estava revoltado com a máquina, que não me entregava o ticket, quando um alemão tomou minha frente e, bravo, apertou o botão. Durante o tempo de minha desnecessária espera se formou uma fila de três ou quatro pessoas. "Autus mico"!
Fui pela primeira vez a um supermercado alemão com um colega de trabalho, também jornalista, que mora em Bonn há mais de um ano. Cheguei à conclusão que com quatro dicas básicas é possível não cometer gafes nos mercados daqui, assunto que rendeu uma matéria no site da Deutsche Welle (clique aqui).
E uma dessas dicas é sobre as garrafas retornáveis. Na Alemanha as garrafas plásticas e as latinhas também têm retorno, ou seja, custam uma certa quantia – como as garrafas de cerveja no Brasil. Na devolução de uma embalagem pet de água (1,5 litro), por exemplo, você recebe 25 centavos de euro.
Geralmente há máquinas automáticas onde as embalagens retornáveis devem ser inseridas. Você deve colocá-las na máquina e, então, pressionar um botão usualmente verde para receber um ticket de reembolso no valor correspondente ao número de embalagens. Em minha segunda ida ao mercado, esqueci-me do bendito botão. Já estava revoltado com a máquina, que não me entregava o ticket, quando um alemão tomou minha frente e, bravo, apertou o botão. Durante o tempo de minha desnecessária espera se formou uma fila de três ou quatro pessoas. "Autus mico"!
6 comentários:
Ola, vc esta recen chegado aqui na Alemanha. Ainda surgiram micos melhores por ai...MICOS DE ESTRANGEIROS. Esquecer de apertao o botao ate eles as vezes esquecem. Quero saber de mico de estrangeiro. Esses sim, sao bom para contar e nunca mais esquecer.
Vc leu o livro do Joao Ubaldo Ribeiro: Um brasileiro em Berlim. Vale a pena ler o livro. Um abraco,Luciana
apenas uma frase
"me mata de vergonha Fernando!!"
:-D
abracos.
[no orkut]
"Que blog massa amigo. Sucesso. Abraços".
Eduardo Spigiorin, Pato Branco (PR)
[no orkut]
"Tenho acompanhado o blog... adorei a história da fichinha para as embalagens retornáveis, ahuhuahuahuaa... Fique feliz aí... e aguarde que daqui uns dias estará ACOMPANHADOOo.... vivaaaa...!!!
Um super beijo, se cuida e fica com Deus vc tbem!!".
Carine Prolo, Cascavel (PR)
Meu amigo, fiqui imaginando você nesta situação. huahauahuahuaaa
Mas posso imaginar mais ainda:
Micos maiores virão, LF!
huahauahauahuaah
E espero que você compartilhe conosco.
Veja bem, sobre os jornais que você me pediu pra guardar, esteri providenciando, sim, um arquivo das suas publicações. Sobre o dinheiro da Vizivali, não consegui, nem a todo custo, buscar nma Vizivali. Já falei com o Luciano e creio que desta semana não passa, até porque ontem saiu um jornal especial de aniversário de Dois Vizinhos. Então, tive muito trabalho nestes dias...
Mas, será um prazer te ajudar, caso eu não consiga entregar pro seu irmão, posso depositar? Que conta?
Grande abraço, fica com Deus!
Thiago Chiapetti,
Francisco Beltrão (PR)
[por e-mail]
Valeu Fernando! Gostei da matéria sobre os supermercados. Me perdoe por não te escrever mais. Um grande abraço.
Paulo Anibal Cardoso,
Pato Branco (PR)
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